Com a melhora da pandemia de Covid-19 e a retomada das tradições empresariais e familiares, o amigo secreto de final de ano deve acontecer na maioria das organizações e famílias, o que deve movimentar R$ 6,7 bilhões na economia brasileira.
A pesquisa, realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelou que 58,6 milhões de brasileiros devem participar de amigos secretos no final do ano, representando 36% da população.
A maior parte dos participantes (71%) devem entrar em amigo secreto da família, na sequência aparece a troca de presente entre amigos (36%) e depois com colegas de trabalho (30%), com valor médio dos presentes de R$ 74.
O levantamento também mostrou os motivos pelos quais as pessoas participam deste tipo de confraternização e 58% revelaram que gostam deste tipo de evento, 43% acreditam ser uma boa forma de economizar nos presentes e 8% participam pela obrigação para não serem julgados como antissociais.
Dos que não vão participar, 40% afirmaram que não tem costume de fazer amigo secreto, 38% não gostam da prática e 21% estão sem dinheiro para investir em presentes.
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